Nunca percebi o porquê de alguns pais registarem as suas
filhas como “Ana Rita” se pretendem chamar-lhes “Rita” todos os dias para o
resto da vida. Teria sido mais simples registá-las como “Rita”, certo?
Para quê o nome “Ana”? Não é auto-suficiente, precisa de um
segundo nome para lhe dar mais força?
E as Ritas quando forem trabalhar e lidarem com N pessoas,
muitas delas chamadas “Ana Rita” e “Rita”? A confusão que começará a haver
quando a Raquel envia um e-mail para a Ana Rita Martins (ana.martins@empresa.pt),
mas como a Raquel a conhece como “Rita” vai tentar enviar para rita.martins@empresa.pt. Por acaso a
Rita Martins também existe e recebe um e-mail que não é para ela, mas fica com
informações que não deveria ter.
Já vos aconteceu descobrir que afinal a Rita se chama "Ana Rita" e pensar "o que mais não saberei dela se nem o nome sei..."?
Por isso, esta história de dar um nome e chamar outro, vai
dar mais enleios do que outra coisa…
P.S. – “Anas Margaridas”, “Anas Catarinas” e “Josés Miguéis”
vocês também são dos mesmos...
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